terça-feira, 3 de julho de 2012

Uma Serenata Alegre...

O sol se deitando como se sangrasse, silencioso
Era uma vez uma serenata alegre
Manchando os oceanos de vermelho
Secando os desejos como lagrimas tornando-se pó
Para todos os enganos verdadeiros
Mentiras ainda brilham como estrelas mortas
Palavras vagando pelo vazio
De onde se criaram

A noite se levanta tão escura
Minguante a lua tenta iluminar
Minguante os sonhos tentam se mostrar
Sombras na parede não podem revelar
Sussurros não podem cantarolar
Desejos tenros morrendo
Sorrisos congelando suas alegrias
Adormecidos dentro da escuridão
Carregada dentro de si mesmo


Vendido por um preço alto
Mil luas para iluminar uma noite
Mil sóis para esquentar esse frio
Um sonho para tornar verdade
Desejos... que descansam
O sol deitando como se sangrasse, silencioso
Era uma vez uma serenata alegre